(...) "Habitamos um país que vive de costas voltadas a si mesmo, num país de minifúndios, de muros, de maus vizinhos do lado.
As empresas portuguesas estão cheias de pessoas importantes, inacessíveis, incontornavelmente ocupadas. As empresas portuguesas querem viver no e do mercado nacional, mas estão fechadas dentro de si e impermeáveis a ideias novas. As empresas portuguesas e aqueles que têm sentados nas suas cadeiras, não conhecem sequer, na maior parte dos casos, a cordialidade da resposta. O mal deste país não é dos políticos nem das políticas. É da cultura de um povo." (...)
Mais aqui, Deixa Entrar o Sol.
Obrigada.
ResponderEliminarDesejo que um dia partilhemos excertos de finais felizes.
Foi muito bom reencontrar este José :)
Um grande beijinho,
Margarida